segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Obama: Nobel da Paz precoce

"For make no mistake: evil does exist in the world. A non-violent movement could not have halted Hitler's armies. Negotiations can't convince al Qaeda's leaders to lay down their arms".


(Nobel Peace Prize speech 10/12/2009)
Declaração de Barack Obama - Presidente dos EUA




Discurso de Obama após receber o Prêmio Nobel da Paz precocemente:


Além disso, cada vez mais, as guerras entre povos têm dado lugar a conflitos dentro das nações. O ressurgimento de conflitos étnicos e sectários, o crescimento de movimentos separatistas, insurgências e Estados falidos, têm cada vez mais presos civis no caos interminável.
Nas guerras de hoje, muitos mais civis do que soldados são mortos, as sementes de futuros conflitos são costuradas, as economias são destruídas, as sociedades civis dilacerado, acumulou refugiados e crianças traumatizadas.
Eu não consigo visualizar hoje uma solução definitiva para os problemas da guerra. O que eu sei é que estes desafios exigirá a mesma visão, trabalho árduo e persistência desses homens e mulheres que agiu tão ousadamente décadas atrás.
E isso vai exigir-nos a pensar em novas maneiras sobre as noções da guerra justa e os imperativos de uma paz justa. Temos de começar por reconhecer a dura verdade que não vamos erradicar conflitos violentos em nossas vidas. Haverá momentos em que as nações - a título individual ou em conjunto - encontra-se o uso da força não apenas necessárias, mas moralmente justificada".
https://www.msnbc.msn.com/id/34360743/ns/politics-white_house/page/2/



Well, compreendo que, isso contraria meus conceitos reais, filosóficos e individuais, pois acredito na essência budista e hindu de Buda de Ghandi. Mas podemos pensar, de que maneira podemos evitar que as guerras civis e religiosas continuem? Parece que a única alternativa encontrada por pessoas que vivem em uma cultura bélica como é a América e também boa parte dos países asiáticos é uma "guerra pela paz". É imensurável as conseqüências de uma guerra: seja pela "paz", pela liberdade religiosa, pela liberdade territorial, cultural, ou pelo interesse econômico.



Como nós, cidadãos do mundo e as nações podemos encontrar outra maneira de neutralizar conflitos de quase um milênio?
Talvez Obama, não veio salvar o mundo, como muitos acreditam ou acreditaram, da mesma maneira que acreditam que a decadente potência americana (que sempre se colocou na posição de donos do mundo) pode ou deveria salvar. Mas o papel de Obama, primeiro presidente negro dos EUA é nos trazer esta reflexão, fazer o mundo e os próprios americanos olhar o mundo de uma forma diferente e questionar mais.

Algo do tipo: "O que você faria se desmoralizassem, torturassem e matassem seu filho? Você perdoaria o assassino e lhe daria um abraço fraterno ou na oportunidade, o eliminaria para que atos como esse jamais se repetisse e servisse de exemplo para os demais?"

Invasões de territórios, bombas atômicas, discriminação e revista dos povos com etnia suspeita... São indícios do posicionamento sombrio de povos que cultivam a pena de morte e a indústria bélica que alimenta a guerra.




Quem são os culpados, quem começaram a retaliação? O mocinho Vs bandido.
Quanto a mim, não existe povo amistoso, não existe lei, não existe respeito de direitos humanos, não existe ação pacífica em uma guerra. Todos que promovem tal ato hediondo são culpados, da mesma forma como aqueles que revidam.

Mas acredito que todos tem direito a defesa. Basta refletir e buscas outras formas de promover sua existência. Qual é o seu conceito de paz?


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Você sabe aonde eu quero chegar com isso?
Você já promoveu ou alimentou algum tipo de guerra interior ou contra outra pessoa?
Você já promoveu atos ilícitos de violência contra algo ou alguém?
De que forma você busca sua paz e promove a paz para as pessoas ao seu redor?

Reflita, se existe ou se deseja paz interior, e o que é necessário para conquistar isso?

quinta-feira, 9 de julho de 2009

FIND MICHAEL JACKSON - Blame it on the Boogie..

MICHAEL LIVES!

Uma homenagem a o ser humano, irmão, pai, amigo, e inspiração..

As músicas de Michael Jackson, me lembram bons momentos de minha infância, das aulas de dança, dos sonhos dos meus amigos e meus de dançar como os be boy´s, ensaios.. me lembra a época em que curtiamos: Mundo de Beakman, Os goonies, Cindy Lauper, Anos incríveis, Punk a levada da Breca, Seu Miyagi e Daniel-san, Michael Jackson e os "Copão da Pepsi".

Nunca me esqueço, como eu fiquei triste, pois quando finalmente consegui juntar as tampinhas pra trocar pelo Copão (lançado pela companha da Pepsi, na época do CD Dangerous), "os copões" estavam esgotados. Mas eu tinha uma amiga que, sempre que eu ia na casa dela, ela me servia refrigerante no copão do Michael Jackson.

Nós simplesmente adorávamos ele, por que o jeito leve e tranqüilo que ele dançava e suas músicas nos trazia paz e alegria. São coisas simples de criança. Talvez por isso que Michael preferia as crianças, pois como diria o pequeno principe "o essencial é invisível para os olhos" e talvez quem cultiva a essência da pureza das crianças, consiga enchergar as pessoas com o coração.

Don´t blame it on the sunshine, don´t blame it on the moonlight, ..don´t blame it on goodtimes...

Blame it on the boogie..




Can change your mind?

I wanna rock with you... all night..

Rock with you night and day..

terça-feira, 7 de julho de 2009

Insubstituível?

Desde que você seja um ser humano, faça bom uso do seu cérebro, .."Olhe pra dentro de você mesmo e faça a diferença"(MJ), você é INSUBSTITUÍVEL!

Quem se limita apenas a viver para sobreviver, olhar a volta e criticar tudo e todos que se esforçam para fazer melhor e desmotivar as pessoas, você cultiva a postura de que você é substitiível.

Se você constrói algo de bom dentro de si, logo, estará construindo ao seu redor. Para cada coração, você pode ser alguém insubstituível.

Afinal, você é um robô operário, ou um ser humano com cérebro pensante e um polegar opositor?Ah.. você acha modismo? Então, cria alguma coisa, ou tenta dançar Moonwalk. : )


O Caso:
http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20090702190016AAX1rLF


Fonte(s):
Man in the mirror (Michael Jackson)Freud/McLuhan/Gandhi

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Sunshine, moonlight... Renderize!


Um semestre que parecia ser tranqüilo, acabou sendo perturbado de momentos intensos e momentos de desgaste físico, enquanto isso, a mente continua funcionando em pleno vapor.
A, B, C...1,2,3.. ♫ tive a oportunidade de entrevistar um gênio das artes visuais, plásticas e estilista paulistano Jum Nakao, essa passagem paralela e a convivência com o pessoal da moda, me fez perceber o quanto é preciso evoluir como pessoa. A forma comunicativa e comunitária em que as estudantes de moda conduzem as aulas, oficinas, criações, a amplitude de conhecimento e visão de Jum em relação as coisas ao redor.
"A inspiração pode estar em qualquer lugar" diz Jum Nakao. Realmente ela aparece nos momentos que menos esperamos. Assim as coisas acontecem. Minha multifuncionalidade (repórter, modelo e ajudante da colega Helene) na oficina que Jum Nakao deu as estudantes de moda no DC Shopping me ajudou a compreender a mente e as expressões do estilista.

Descobri, que após ter cursado praticamente 80% da faculdade de jornalismo, só agora consegui fazer e aprender o que professor de 20 anos de jornalismo, sindicalista e "excelente profissional" não soube ensinar: todo o processo de edição e composição de áudio e vídeo. O mais espantoso, é que embora ele tenha me rodado na cadeira, eu descobri que sei produzir uma reportagem editada e finalizada. O mais engraçado é que, mesmo os alunos "favoritos" que foram aprovados, passaram pelas mesmas dificuldades.

Levei muito tempo entre edição, renderização duas vezes para diminuir arquivo, edição de trilha, offs.. Que se perdiam entre outras pautas paralelas, seminários, resenhas, apresentações de outras disciplinas.. Lamento não ter dedicado mais tempo às aulas de nihongo e outros freelances.

Photo by Jean-Marc Giboux/Liaison

Michael Jackson live em 1988


Este semestre se encerra com perdas e ganhos, perda de notas em alguns trabalhos, nas provas de nihongo, em estágios, dinheiro, tempo útil de sono, perca da regulamentação da profissão do jornalista (queda do diploma), do grande talento de Michael Jackson (sinceramente, acho que ele foi tirar férias de todos). Mas ganhos em percepções de outros universos, em rememorar coisas que estavam arquivadas na memória, amigos, retornos de pessoas importantes e projeções.

Mas tive que correr atrás de muita coisa, até do prefeito para conseguir uma declaração. Apesar de faltar fôlego e saúde alcancei novas descobertas "jornalista tem sorte" disse a colunista Denise Nunes. Eu tive, em relação a algumas coisas e em relação a algumas pautas. Sendo assim, se existe o feeling, tenho sorte, e cultivo um pouco de caráter, significa que estou no caminho certo!

Só me falta um QI (Quem Indica), para que eu consiga entrar em um veículo antes de finalizar o curso de jornalismo. Pois para conseguir isto, é necessário ter grana e conhecer gente lá de dentro.


Quanto a este pré-requisito estou em déficit.




Beijometwitta

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Nos bastidores


A moda tem suas peculiaridades que vão além do visual. Cada detalhe faz parte do todo, roupa, cabelo, maquiagem, produção do desfile, decoração do palco (passarela), agilidade dos maquiadores e cabeleireiros, ansiedade do estilista, rapidez das modelos na troca de figurino, trilha sonora, espectativa e admiração ou espanto do público e imprensa. Detalhes do pré, durante e pós desfile, compõe a magia do evento fashion.

Básico, despojado, agressivo, romântico, contemporâneo, inovador, nas passarelas e no mundo da moda, o que se destaca, não é o estilo do estilista, mas a forma que o conceito deste estilo, a mensagem que o estilista transparece através de suas criações, ainda que despretensioso, cumpre sua função na arte de moldar roupas no corpo.

Para um jornalista que tem um primeiro contato com esse universo paralelo, pode parecer um over de informações em um pedaço de pano, um exagero clichê e superficial ou ainda ficar deslumbrado entre cores, estampas, formas e pessoas. Para aqueles que já tiveram uma participação valorativa/significativa, parece nostálgico, confortável e desafiador ao mesmo tempo.

Pautar este mundo mix de cultura, música, informação e moda, requer percepção, pesquisa (se não há conhecimento), aderência, e uma certa simpatia, sem descartar a opinião crítica do repórter. Sem deslumbrar-se, apenas admirar, analisar, interpretar e relatar.

Desta maneira, reato laços com o universo fashion, ressuscitado pela experiência que obtive ao cursar uma cadeira no curso de moda da minha universidade. Para conhecer algo de verdade, foi preciso ir além de ler a respeito, embora a moda tem me acompanhado desde meus 13 anos, entre cursos de modelo, postura corporal, dicção, "aula de bons modos à mesa", técnica de desfile em passarela, agências, seleções, produção de desfile, cabelo, maquiagem, aula de estilo, e assim por diante.

Por um período de minha vida, abandonei a moda, mas ela me buscou pela mão. Pude notar que ela sempre esteve presente, a moda vai além do estilo proposto pelos estilistas, mas pode ser composta por essa idéia. Minha moda é meu estilo e o estilo não é uma tendência, mas uma soma dos "eus" que tu és.

Finalização jornalística

Quanto mais ocioso se torna o tempo, mais receoso fica o futuro jornalista. Confesso que, a poucos passos do final de mais um semestre, o sétimo, e conclusão do curso acadêmico de jornalismo, no final do ano, a ansiedade acompanhada do cansaço e às vezes a confusão entre incertezas e desânimo acercam em torno de todos alunos remanescentes da "melhor turma".

foto:flick enricomas


Pode parecer arrogância de nossa parte intitular nossa turma desta maneira, ou até questão de "ego", mas digo que, é isso mesmo! O que torna o uso deste termo para descrever a segunda turma de jornalismo do IPA que permanece no matutino, era a soma das mais diversas personalidades de pessoas de culturas distintas, com egos inflados, cada um da sua maneira, com seu estilo, que não se repetia entre os integrantes a turma. No entanto, as diferenças, que em um primeiro momento poderia distanciar uns dos outros e gerar conflitos, foi o que uniu os colegas de uma maneira inexplicável. Todos loucos! No bom sentido da normalidade.

Dos remanescentes, restaram em torno de 10 alunos, uns trocam de turno, mas voltam, outros trocaram de curso, outros pararam por problemas pessoais, outros passaram para estudar a noite. O que rompeu os laços da turma não foi às diferenças étnicas, culturais, religiosas e visuais (aparência), foi talvez, justamente o "ego".

"Ego de jornalista?"

Clamo aos profissionais experientes de veículos de comunicação que se mantém de uma maneira significativa no mercado da informação:

Para que serve o ego do jornalista? Ele existe? O que é mais importante, o "ego" ou a ética com os colegas e demais profissionais à volta?

Como menciona o dito popular: "Dê poder a um ser humano e saberá do que ele é feito". Às vezes nem se trata de um poder significativo, era apenas um ensaio. Quando o "ego" teve maior valoração do que a amizade e o trabalho em equipe, todo trabalho desenvolvido até então foi jogado ao leu..

Afinal colegas jornalistas, se como seres humanos naturalmente temos um "ego" (uns maiores que os dos outros), o que é mais importante: o brilho da sua imagem ou a qualidade das informações que você passa e a veracidade das suas declarações?

quinta-feira, 28 de maio de 2009

Fontes escondidas no tempo


As fontes, podem ser caracteres em forma do alfabeto romano, chinês, hebraico, japonês, russo, coreano, árabe.. e assim por diante. Mas para o jornalismo, além das fontes alfabéticas utilizadas na escrita, há as fontes humanas, que podem ser oficiais, populares e ainda as fontes em espécie, que podem ser artigos, reportagens, fotos, documentos.

Estas fontes, além de serem elementos fundamentais para o desempenho do jornalismo, deveriam estar acessíveis, seja para os profissionais da imprensa, quanto para a população, que deve ser maior interessada à ter acesso as informações pertinentes, ao seu dia-a-dia e relações na vida social.

Quando menciono profissionais de imprensa, a definição não se restringe apenas a jornalistas formados e com carteira "assinada" por veículos da grande mídia nacional e internacional. O termo abrange a todos repórteres, jornalistas e assessores que se apropriam do fazer jornalismo de responsabilidade, relevância e qualidade de informação, para publicar aos mais diversos segmentos populares.

Vale lembrar que acredito na importância do diploma, mas não é este que fará do profissional um exemplo de credibilidade e ética, qualidades que se conquistam à partir das relações pessoais com a sociedade e que se constroem na essência de cada indivíduo.



Este discurso inicial provém da dificuldade que alguns colegas passam no exercício do jornalismo, quando buscam contato com determinadas fontes, principalmente, quando estas "fontes humanas" são autoridades, pessoas de grande popularidade ou líderes políticos.


_:: Tudo tem um começo, o cidadão lança candidatura a um cargo público e se elege: vereador, deputado estadual.

_:: Um meio, o Sr. deputado, vereador se elege: deputado federal, senador. Posteriormente, conquistam confiança na política e obtém indicação para cargo de: secretário de estado, ministro.

_:: Uma finalidade: O Sr. senador, ministro... lança candidatura, é eleito aos cargos majoritários: prefeito, governador, presidente da república do nosso Brasil.

Acompanhando a carreira política de alguns administradores do governo a "serviço do povo", pude notar que, conforme a hierarquia do político, mais difícil se torna o acesso livre e direto a ele. Logo nos primeiros mandatos, há uma preocupação em divulgar as ações, manter contato com os eleitores e aceitar suas sugestões (salvo alguns políticos). Em suas páginas na web, nos informativos (newsletter) verifica-se toda a forma de contato com os gestores. Porém, a medida que o poder político cresce, o acesso fica limitado e a resposta do contato com a fonte fica demorado, como a diferença entre a internet discada em relação a banda larga.




Se o relógio não pára, a rapidez da informação deve acompanhar o tic-tac do relógio. Nem sempre os relógios estão em sintonia, mas para este dilema, foi criado o horário de Brasília.
Ajustemos nossos relógios!

Como o jornalista, bicho insatisfeito, que pensa no povo, sedento por informação lida com um: "não está", "não pode", "é impossível ele(a) dar uma declaração neste momento", "ele não se encontra", "a agenda está cheia", "tu queres a resposta para daqui a duas horas?" (...)???

Se a assessoria de imprensa não colabora, a fonte não se manifesta, o jornalista está onde a notícia está, onde o "facto" acontece.


Solução: se a fonte não responde ao jornalista, o jornalista sai em busca da fonte!

domingo, 3 de maio de 2009

Chegou a sua vez - Acelera Rubinho!

Mais um típico domingo de Fórmula 1, ora tardes, ora madrugadas de sábado para domingo. O brasileiro já acompanhou as facetas de um ídolo, Airton Senna. Depois de Senna, quem seria o próximo ídolo nacional da Fórmula 1?

Aclamara o locutor esportivo, famoso por sua voz, Galvão Bueno, que ganhou até uma rua no bairro Liberdade em São Paulo, batizado com seu nome. "Senna do Brasil" tem sua avenida, seu viaduto. E Rubinho?

O máximo que ele conseguiu até os últimos anos, era chegar em 4º lugar. O povo exclama: Rubinho é devagar! Das raras vezes que Rubinho se atrevera a correr até o justo 2º lugar no podium, na corrida seguinte lá estava ele, acuado, nem a poli position ele deveria se aproximar.

Rubinho tinha vontade, tinha talento, tinha um bom carro, mas o seu "pacote" era pequeno. deveria ceder espaço ao seu companheiro de equipe, ou ao companheiro da equipe adversária, que teria "mais condições, e melhor carro" para ganhar o podium.

Questionai-mos, quão inocentes somos diante dos cartéis, dos mega-eventos esportivos bombardeados ou supridos pela publicidade e grandes investimentos.

Este ano, esta temporada, um brilho no olhar de Rubinho, ele que devido a grande repercursão da crítica esportiva no senso comum de parte da população, que acompanha as "corridas de carros", cogitou a hipótese de se aposentar.

Sugere, partir das suas melhores colocações na poli position e nas suas últimas conquistas de podium, que está mais sedento pela vitória do que nunca, pois, segundo ele, está "com um pacote", ou seja, agora, pode competir de igual para igual nas pistas do mundo: "Junto com a sorte é preciso ter talento" ressalta Rubinho em uma entrevista para o locutor Galvão Bueno.

Talvez para Rubinho, tenha lhe faltado a sorte, esta que conquistou ao entrar na sua equipe atual, para ter respaldo técnico e também um grande incentivo da equipe (investimento), para correr pau-a-pau com as poderosas equipes das cores vermelha e azul.

Rubinho faz sinal amarelo, está em alerta para as oportunidades a sua frente. No semáforo, amarelo é atenção, portanto, estejamos atentos para o brasileiro dos cabelos dourados, como o amarelo ouro da bandeira nacional. Rubinho é brasileiro, não desiste nunca e parece estar cada vez mais perto do troféu de ouro, do primeiro lugar no podium desta temporada de Fórmula 1 .

Acelera Rubinho, chegou a sua vez!

quarta-feira, 29 de abril de 2009

Relações Humanas - Aprendendo a dizer não

Entre o dilema de dizer SIM ou NÃO...

O mais grave nas relações humanas é o individualismo que nos acerca. O típico pensamento egoísta:

- Me agrade que eu te dou o que você quer.
- Vamos fale sobre mim, sobre você, a gente, o resto não importa.
- Se eu recebo um não, eu faço o que quero até encontrar um sim.

De fato, precisamos ser um pouco egoístas, às vezes, para fortalecer a nós mesmos. Mas no contemporâneo tudo parece banalizado, portanto, nocivo. A falta no "pensar coletivo", compreender e projetar aspirações, sentimentos, coisas, ações para "um todo" se faz mais necessário do que a "um único".


A felicidade, o prazer e a liberdade é para todos, não apenas para si e o resto que se exploda. É preciso respeitar o limite de cada um, e os valores culturais individuais.

Amem-se e amarão os outros espontaneamente sem devoção e sacrifícios!

quinta-feira, 23 de abril de 2009

Resenha lado Off - Parte 1

Para um apreciador da escrita, a maior punição é o "bloqueio criativo".


Se formos considerar, a rapidez na qual os indivíduos que navegam pela web em "aways network", add/delete - folowing/folower, ou simplesmente block ou unfolow uns aos outros, ... Quisera que pudessemos também, em tempo real, ou seja, na vida real, deletar nossa luxuria, vaidade, limitações físicas (orgânicas) e a fadiga, gerada entre um pensamento e outro, que nos aborrece.


loading.....


"o esclarecimento e organização de idéias,..inspiração.."


Upload!


"Uma nova programação foi estabelecida e está pronta para ser usada" - Diz um pop-up(neurônio)


Uma vez, um pesquisador sobre a internet esbravejou que, quando o indivíduo está no cyberespaço, navega em um mundo paralelo ao real, ora se destrai, ora esquece o "mundo exterior". Porém, o ser humano, bicho insatisfeito, insiste em trazer pra dentro do mundo virtual, sua vida, suas vivências e seus problemas do mundo real.


E como se não bastasse, confunde-se entre o que é o real e o virtual. As relações humanas se perdem na web? Como?



Bloqueia ele(a), ora!