domingo, 3 de maio de 2009

Chegou a sua vez - Acelera Rubinho!

Mais um típico domingo de Fórmula 1, ora tardes, ora madrugadas de sábado para domingo. O brasileiro já acompanhou as facetas de um ídolo, Airton Senna. Depois de Senna, quem seria o próximo ídolo nacional da Fórmula 1?

Aclamara o locutor esportivo, famoso por sua voz, Galvão Bueno, que ganhou até uma rua no bairro Liberdade em São Paulo, batizado com seu nome. "Senna do Brasil" tem sua avenida, seu viaduto. E Rubinho?

O máximo que ele conseguiu até os últimos anos, era chegar em 4º lugar. O povo exclama: Rubinho é devagar! Das raras vezes que Rubinho se atrevera a correr até o justo 2º lugar no podium, na corrida seguinte lá estava ele, acuado, nem a poli position ele deveria se aproximar.

Rubinho tinha vontade, tinha talento, tinha um bom carro, mas o seu "pacote" era pequeno. deveria ceder espaço ao seu companheiro de equipe, ou ao companheiro da equipe adversária, que teria "mais condições, e melhor carro" para ganhar o podium.

Questionai-mos, quão inocentes somos diante dos cartéis, dos mega-eventos esportivos bombardeados ou supridos pela publicidade e grandes investimentos.

Este ano, esta temporada, um brilho no olhar de Rubinho, ele que devido a grande repercursão da crítica esportiva no senso comum de parte da população, que acompanha as "corridas de carros", cogitou a hipótese de se aposentar.

Sugere, partir das suas melhores colocações na poli position e nas suas últimas conquistas de podium, que está mais sedento pela vitória do que nunca, pois, segundo ele, está "com um pacote", ou seja, agora, pode competir de igual para igual nas pistas do mundo: "Junto com a sorte é preciso ter talento" ressalta Rubinho em uma entrevista para o locutor Galvão Bueno.

Talvez para Rubinho, tenha lhe faltado a sorte, esta que conquistou ao entrar na sua equipe atual, para ter respaldo técnico e também um grande incentivo da equipe (investimento), para correr pau-a-pau com as poderosas equipes das cores vermelha e azul.

Rubinho faz sinal amarelo, está em alerta para as oportunidades a sua frente. No semáforo, amarelo é atenção, portanto, estejamos atentos para o brasileiro dos cabelos dourados, como o amarelo ouro da bandeira nacional. Rubinho é brasileiro, não desiste nunca e parece estar cada vez mais perto do troféu de ouro, do primeiro lugar no podium desta temporada de Fórmula 1 .

Acelera Rubinho, chegou a sua vez!

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